Internacionais:
Neste ano assim-assim brilharam duas Senhoras: P J Harvey (“Let England Shake”) e Anna Calvi (“Anna Calvi”) e os notórios marmanjos Fleet Foxes (“Helplessness Blues”) e Tom Waits (“Bad as Me”). Da malta nova (não que a menina Calvi seja velha, mas tem muita escola …) deram nas vistas os Braids (“Native Speaker”), Esben and The Witch (“Violet Cries”) e a putalhada dos Japanese Voyeurs (“Yolk”).
Nacionais:
Num ano em que B Fachada cumpriu mas não deslumbrou (“Deus, Pátria e Família” e “B Fachada (2011)”), os Paus (“Paus”) partiram isto tudo. Para acalmar tivemos You Can’t Win Charlie Brown (“Chromatic”). E ficam debaixo de olho os putos Os Passos Em Volta (“Até Morrer”), a tirocinar no lo-fi.
Será que Samuel Úria ainda nos vai dar alegrias este ano?
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